Administrações das principais metrópoles brasileiras deveriam levar puxões de orelhas por priorizarem o automóvel. Todas com o trânsito saturado, sem agilidade, tornando a vida de quem nela vive insuportável. Quanto cimento! Quanto asfalto! A situação caótica que essas cidades se transformaram não é obra do acaso, mas sim de sucessivos governantes que jamais tiveram olhar para o futuro. É preciso que governantes de pequenas e médias cidades se alertem pelo perigo de priorizar o carro a qualquer custo. A cada novo viaduto a cada gigantesco estacionamento, matas são derrubadas juntamente com parques, praças, praças esportivas, jardins são dizimados. É preciso dar chance aos pedestres e aos ciclistas. Perde-se muito tempo no trânsito. A qualidade de vida diminui e a poluição aumenta, as enchentes é o terror de seus moradores. A cada espaço para estacionar carros motoristas e comerciantes esfregam as mãos de tanto contentamento. Tilim, tilim, tilim. No entanto todos deveriam levar a sério que quando glebas de terra viram asfalto e não se oferece passagens para a água da chuva algo de ruim vai acontecer. A terra quando agredida vira uma fera – bem madrasta – das brabas!
Queridos amigos até a próxima postagem. Fui!
Ah! O trânsito está tão insuportável que a velocidade média do automóvel é a mesma do pedestre: 7 km/hora. O carro de boi faz 17.
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