- Há entidades com a
administração tão viciada que o povo deve abrir os olhos e desfiá-la como
pulôver velho só para ver em que pé está.
- É um absurdo que
hoje em dia ainda exista líderes religiosos salafrários que dizem ouvir coisas
de Deus e prometem a cura de doenças a pessoas desesperadas. O pior é ver gente
sem informação, sem contestação nenhuma, acreditando, e ver isso se alastrar
como uma pandemia é desesperador.
- Em determinados momentos você
corre os olhos pela casa, no seu quintal e entra em pânico. Como se livrar do
sofá velho, entulho de reforma, poda de árvores, enfim todo aquele lixo grande
que não cabe na lixeira da casa e pequeno demais para compensar alugar uma
caçamba. Ficamos em palpo de aranha.
- As caçambas em uso são
pesadas, desajeitadas para o manejo. Uma nova versão para este bem
indispensável, deve ser estudada. Mais leve, flexível, fácil de lidar, de serem
conduzidas, com maior facilidade, ao destino.
- O ideal é que sejam distribuídas, em pares e, em cores diferentes. Uma para o reciclável e outra para o orgânico e removível diariamente. As de hoje são trambolhos. Novas ideias, nem todos absorve rapidamente. Vão dizer que o povo não merece tal melhoramento que, em breve, serão danificadas e coisas e tal. Pois bem, como serão mais práticas de serem conservadas terão manutenção diária e quem reclamar da trabalheira que dará, nada fazer, como mandar o descontente tirar uma soneca nela, não tem jeito – a alternativa é ficar numa boa – em casa!
- Não é
de desconhecimento de ninguém que quando, uma rua é asfaltada, sem que haja
escoamento da água da chuva dá nisso que estamos vendo no Rio, São Paulo. A
cada capão de mata nativa, a cada praça, a cada campo de futebol que são
dizimados para dar lugar a mais um shopping, um condomínio, mais um
estacionamento, no futuro seus herdeiros
irão, mesmo endinheirado, acabaram amaldiçoando a herança que lhe restou.
V. Grando - MTB 54068
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