Gente descolada daqui, dali e de acolá:

 














































Rua de Cerquilho

Até de repente. Fui!

Ah! A fé, a crença não é palpável. É abstrata. Portanto não podemos avaliar pessoas em caminhada puxando o terço. Será que há concentração nessa empreitada? Como avaliar? Não seria melhor caminhar apreciando ao redor?  Fica elas por elas. Sem parâmetro...Dentro desse impasse, por que não rezar em pensamento? Dentro de casa? Pelo menos evitaria trombar em poste, cair em buraco, pisar...

Todos se lembram dos famosos biorritmos, aquela história de que era possível usar os ciclos do corpo que se repetem em ritmos regulares para traçar previsões sobre a carreira, a vida amorosa e o futuro financeiro de uma pessoa. Muita gente ganhou fortunas com isso e hoje ninguém mais toca no assunto. Outra bobagem foi o Triângulo das Bermudas. Diziam que era um lugar onde navios e aviões desapareciam misteriosamente.  Há ainda o poder das pirâmides que se acreditava capaz de conservar comida, afiar facas e até aumentar a potência sexual. É bobagem pura que ninguém mais leva em consideração. Há também as cirurgias psíquicas nas Filipinas e na América do Sul, mas já são menos frequentes. Foram desmoralizadas depois que mágicos demonstraram a facilidade com que se produzem os truques ditos paranormais. 

Pergunta perniciosa: Quando uma pessoa morre, suas roupas também “morrem”? Nesse caso se a pessoa resolve aparecer anos depois estará nua ou despida? Estando vestida com que roupara aparecerá? Com a mesma que foi enterrada? Mas, se essa pessoa virou um ectoplasma, (na parapsicologia, substância visível que emana do corpo de certos médiuns) para que precisará de roupa? Eis a questão.

V. Grando / MTB 54068




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