Cerejeira em flor na entrada da Città Bellucci - Cerquilho
Até de repente. Fui!
· Ah!- Enquanto houver consumo de drogas, o poder
do tráfico irá manter-se inabalável. Os usuários não são vítimas, são
cúmplices, portanto também devem ser rigorosamente punidos.
· - O velho conto-do-vigário aquele tipo de
golpe que explora a boa-fé dos ingênuos e na maioria das vezes a dos
gananciosos ganha a cada dia novas versões. O mais comum entre nós do interior
e campeão de bilheteria é a do “bilhete premiado”.
· - Todos queremos mudar algo no corpo: é o
nariz avantajado, as típicas orelhas de abano ou que são muito pontudas, ou
então, uma das mais temidas, a região abdominal. Ela é a parte mais criticada
do corpo, justamente porque é lá que a gordura extra que consumimos, se acumula.
Estar insatisfeito com alguma parte do corpo é perfeitamente normal e estar
satisfeito com tudo também é. O que pode complicar é quando essa insatisfação
vira obsessão.
·- A busca pela foto perfeita é sinal de
doença e até tem nome: selficídio. Além da enorme perda de tempo em função das
fotos, o selficida tem baixa autoestima, dificuldades de relacionamentos e
constante busca por aceitação. Quem sofre de selficídio é obcecado
pela própria imagem e nunca se contenta com o que vê. Com o avanço da tecnologia e a popularidade dos
celulares com câmera, o hábito de tirar selfies (fotos de si mesmo) e postar em
redes sociais virou uma febre. Mas não é todo mundo que lida bem com a própria
imagem. Quem sofre de selficídio costuma perder horas tentando chegar à imagem
perfeita, o que gera ansiedade e frustração. Normalmente, há uma distorção na
maneira como a pessoa se vê. Ela enxerga defeitos onde não existem e não
consegue achar a foto boa. Então, tira muitas, apaga e depois tira outras, sem
se contentar, pois tem padrões inatingíveis de exigência.Ter vício de fazer selfies, não caracteriza, necessariamente, o selficídio. O
transtorno está presente se houver prejuízo à vida da pessoa e consequente
sofrimento.
V. Grando
MTB 54068
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