Gente descolada daqui, dali e de acolá:


















































Praça da Matriz
Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Por mais que nos esforcemos não dá para entender como é que motoristas se locomovem em desenfreada velocidade pelas cidades, pelas estradas, mesmo sabendo que obstáculos surgem um atrás do outro. São sinais de trânsito aéreos e de solo além de outras armadilhas a cada, pelos menos, cinquenta metros. É um frenético frear, desenfrear, acelerar e desacelerar que não tem fim. Nesse rítimo não há motor, breque, acelerador e outras peças que aguentem. Depois ainda têm a coragem de reclamar quando há buracos nas ruas. Calma, muita calma, minha gente, o trânsito não é uma guerra e não queira ter a pretensão de pensar que está dirigindo um trator de esteira querendo passar por cima de tudo o que encontrar.  Chega de tanta fúria, tanta neurose. O carro é seu, mas, o trânsito é de todos. Caso chegue um pouquinho adiantado vais ganhar alguma coisa?  
As rodovias são para todos. Quando o motorista pensa que é o dono é aí que mora o perigo.
Motoristas, eu imploro, tu imploras, ele implora, nós imploramos ­- usem as setas, avise ao colega da próxima manobra que vai fazer, agindo assim, muitos acidentes serão evitados!

No trânsito PARE OLHE ESCUTE / NÃO CORRA NÃO MATE NÃO MORRA.
V. Grando
MTB 54068

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