Gente descolada daqui, dali e de acolá:





















































Uma das praças centrais de Cerquilho

Até a próxima postagem. Fui!


Ah! Abordagem policial



É o fim da picada. Há brasileiros que clamam por segurança, no entanto, é só ser parado numa blitz para praguejar os policias. Como se os policias, na hora da abordagem, conhecessem todos os habitantes de uma cidade. Impossível! Depois, logo após, é só encontrar com a turma para desmerece-los: eles tinham que parar vagabundos, traficantes, drogados, não eu que sou honesto, humilde, trabalhador etc. e tal., e, aproveitando o ensejo, para se auto valorizar com adjetivos positivos vai se colocando como a pessoas mais fina da sociedade da localidade. O que eles (os policiais) querem é ficar no bem bom. Daí se eles estiverem no centro pau neles, se estiverem em bairros periféricos pau neles! Não há o que agrade esse tipo de pessoa. Santa ignorância!     
Sabemos que uma abordagem policial além de constrangedora, gera um certo temor, desconforto, para ambas as partes. Não existe cidadão que queira ficar diante do cano de uma arma de fogo. Sabemos também que, apesar, dos prós e contras, referente a abordagem, devemos reconhecer ser necessárias à nossa segurança, e devemos agradecer ao tomar conhecimento que a Polícia está trabalhando.
Hoje em dia o perfil de um marginal mudou drasticamente. Não é mais aquele indivíduo, muitas vezes, malvestido e de classe baixa, hoje simplesmente vestem ternos, ou roupas de marca e podem ser idosos, mulheres, adolescentes e crianças de todas as classes sociais. A criminalidade tem migrado cada vez mais devido à grande presença das drogas e a ambição do humano.

V. Grando
MTB 54068

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