


Tomada da praça prefeito José Orestes Corradi - centro de Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!
· Ah! Todo mundo quer mudar algo no corpo: é o nariz
avantajado, as típicas orelhas de abano ou que são muito pontudas, ou então,
uma das mais criticadas, a região abdominal. Ela é a parte mais criticada do
corpo, justamente porque é lá que a gordura extra que consumimos, se acumula.
Estar insatisfeito com alguma parte do corpo é perfeitamente normal e estar
satisfeito com tudo também é. O que pode complicar é quando essa insatisfação
vira obsessão.
·
A busca pela foto perfeita é sinal de doença e
até tem nome: selficídio. Além da enorme perda de tempo em função das fotos, o
selficida tem baixa autoestima, dificuldades de relacionamentos e constante
busca por aceitação. Quem sofre de selficídio é obcecado
pela própria imagem e nunca se contenta com o que vê. Com o avanço da tecnologia e a popularidade dos
celulares com câmera, o hábito de tirar selfies (fotos de si mesmo) e postar em
redes sociais virou uma febre. Mas não é todo mundo que lida bem com a própria
imagem. Quem sofre de selficídio costuma perder horas tentando chegar à imagem
perfeita, o que gera ansiedade e frustração. Normalmente, há uma distorção na
maneira como a pessoa se vê. Ela enxerga defeitos onde não existem e não
consegue achar a foto boa. Então, tira muitas, apaga e depois tira outras, sem
se contentar, pois tem padrões inatingíveis de exigência.
Ter vício de fazer selfies, não caracteriza, necessariamente, o selficídio. O transtorno está presente se houver prejuízo à vida da pessoa e consequente sofrimento.
Ter vício de fazer selfies, não caracteriza, necessariamente, o selficídio. O transtorno está presente se houver prejuízo à vida da pessoa e consequente sofrimento.
V. Grando
MTB 54068
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