Altar da igreja matriz São José de Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Respingando
O
Brasil ainda é uma nave
à deriva totalmente desgovernada nos impondo castigos dos mais truculentos. A
violência come solta por todos os segmentos das nossas vidas. Vivemos
constantemente na maior tensão, sempre de alerta, angustiado, esperando o pior
acontecer. Quem será a próxima vítima? Eu, tu, nós, vós, eles? A bandidagem sem
medo da impunidade age na maior tranquilidade, nos tornando prisioneiros,
muitas vezes de atos cruéis – daqueles impensáveis!... Perdemos o sossego não
dá mais para descontrair, sempre esperando o pior. Céus! Quando é que nossos pertences
vão ser subtraído? É só esperar a vez.
Lá
está você, família e
convidados na maior confraternização, digamos numa chácara, quando de surpresa
aparecem três ou quatro rapazes de boa aparência, dispensando disfarce e na
maior cara dura apontando revólveres anuncia: “Isso é um assalto! ” Levam joias,
celulares, relógios, dinheiro e na maior tranquilidade pedem desculpas argumentando: Nós estávamos precisando. O pior que a moda pegou. Estamos traumatizados.
Certa
ocasião um desses vitimados
foi até a delegacia mais próxima fazer Boletim de Ocorrência. Levaram do seu
sítio cerca, fios elétricos, um trator e mais uma infinidade de objetos de
relevante importância para a família. O policial demonstrando total impotência
e meio sem graça respondeu: “Sabemos perfeitamente quem são os infratores (ladrões
e receptadores), no entanto não podemos fazer nada, pois nessas ocasiões os
objetos roubados não têm mais nota fiscal e nem é mais possível saber da
sua origem, diante desses fatos ficamos
de mãos atadas sem saber por onde começar”.
Então tá.
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