Praça prefeito José Orestes Corradi (Nenzinho), bem no centro da cidade.
Até a próxima postagem. Fui!
Respingando
Ah! O homem que dorme no trabalho é uma vítima do
sono. E a solução é deixá-lo dormir. Se lhe perturbarem o sono para trabalhar
nessas condições não fará nunca um serviço que preste. Mas se deixarem entregue
aos braços de Morfeu, quando acordar, não desempenhará as suas funções com
presteza e satisfação. Concordam que o empregado que dorme no trabalho “dá
motivo para dispensa”? Ele devia ser dispensado sem prejuízo dos seus
vencimentos para dormir em
casa. Mas é tão difícil encontrar, agora, uma casa para
dormir...
Ainda há quem classifique as mulheres como do sexo
frágil. Quem permanece com esse raciocínio é bom se cuidar. Nada de achar que
elas ainda se defendam com puxões de cabelos e unhadas. Hoje elas frequentam
academias e sabem dar golpes arrebatadores. Contenha-se em fazer gracinhas do
tipo “psiu” ou outras grosserias para impressionar os amigos. Quando menos você
espera poderá sucumbir a um poderoso rabo-de-arraia. Os tempos mudaram...
Em
tempos passados, não tão remotos assim, quem vivia no interior era comum a
figura da tia. Solteirona, sem alternativas, sem profissão, elas se dedicavam
ao trabalho da costura, bordados, a fazer balas de coco dentre outros trabalhos
domésticos. Pois é. A antiga mulher que ficou para titia transformou-se em
mulher independente e não é vista mais como uma fracassada porque não arrumou
marido. Hoje há mulheres que fazem questão de não se casar. Preferem viajar,
dançar, frequenta bons restaurantes, usar roupas de grife, coisas e tal. Não
têm vocação para lavar cuecas. E, convenhamos, sorte dos pais que têm uma filha
que não se casou. Na terceira idade – bem avançada, essa filha vai ser a garantia de ter alguém
para cortar as unhas dos pés. A solteirona
do passado não existe mais. Tudo foi reciclado. Marido, para elas, deixou de
seu um artigo de primeira necessidade.
Mulherada divirtam-se. Formem grupos e saiam em revoadas pelos bares da
sua cidade.
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