Gente de bem com a vida daqui, dali e de acolá:




































































Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Respingando
·        Os municípios, cuja autoridades,  não ligarem importâncias aos jovens que se destacam pelo empenho nos estudos, pela competência na criatividade de diversas tendências,  vai acabar perdendo-os para outras localidades, na busca de salários melhores. Isso é uma devassa cultural que pode levar uma cidade à condição de dormitório.
·        Precisamos pensar alto. Atrair pós-graduados, profissionais que saibam lidar com naturalidade e competência, com o entretenimento, turismo, cultura, moda, esporte... Sem esses temperos o município está fadado de  locomotiva virar vagão.
·        Hoje, a sociedade anda em passos largos, sempre de olho nos mais necessitados. Não adianta nada uma cidade só pensar em erguer prédios, precisamos também levantar quem dorme ao relento. 
·        Uma outra coisa que devemos prestar atenção é nos candidatos às próximas eleições, prestando atenção se eles demonstram interesses pela saúde pública. Quem estiver com problemas de saúde deve procurar eleger candidatos que assumisse o compromisso de equipar os municípios superior a 50 ou 100 mil habitantes, com aparelhos de radioterapia, hemodiálise, condições para quimioterapia,  entre outros, pois hoje, o quadro é revoltante. Paciêntes com câncer se deslocam a centenas de quilomêtros e aguardam pacientemente, horas e mais horas para se submeter a tratamento em em hospitais e Santas Casas, onde foi escalado. Piedade para com esse pessoal. Outro agravante é submeter motoristas e pacientes enfrentando perigos constantes nas estradas. As tragédias não marcam horas... 
·        Ah! Durante 40 dias úteis, estive no Hopital Geral de Guarulhos. Nas longas e intermináveis horas de espera, o negócio era se relacionar com outros paciêntes para passar o tempo. Inclusive foram longas conversas com motoristas da saúde de diversas cidades. A reenvidicação mais constantes - deles é que as prefeituras devem adquirir veículos adaptados para cadeirantes. As ambulâncias não suprem as necessidades. Pobres dos cadeirantes, sem veículos especiais viajam sem enxergar a paisagem.  É uma labuta ajeita-los, em espaços nada preparados para tal, dizem os motoristas.
·        Nas próximas eleições quem sofre enfrentando condições sub-humanas, para cuidar da saúde, o negócio é eleger candidatos que sejam apenas um bom ser humano, nada mais.


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