Tomadas da avenida dr. Vinício Gagliardi. Fotos: dra. Ivana Módolo Silveira
- Parafraseando Monteiro Lobato, em meado do século passado
quando ele diz: ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil. Na
atualidade podemos tirar a “saúva” da frase e trocar por “político” – esses
mesmos que estão roendo o meu, o seu, o nosso país pelas beiradas.
- Desgraçados! Perversidade pura é o que eles e mais uma
montanha de gente com carteirinha de autoridade se irmanam para fotos de
papagaio de pirata, mas, sempre de olho na hora da construção de uma nova obra
pública. Por exemplo, a cada quilômetro de asfalto concluído a muvuca está
formada para ver quem vai surripiar o 10, 5, 1, o5%. Dessa forma não é
possível.
- Em quase todos Estados brasileiro, a desgraça da propina
está presente. Só há algo parecido, em países cuja corrupção deixa o Brasil na
rabeira. Nas obras públicas há muitas formas de se embolsar o seu. As obras
demoram a ficar prontas e quando prontas a cifra é bem maior (imensamente
maior) do que foi sacramentado em contrato. Dinheiro ilícitos circulando e
caindo milagrosamente em bolsos. Alguém sabe de quem?...
- No Brasil há um envolvimento doentio entre os governos,
construtoras de obras, Bancos estatais, políticos e outras moscas no mel.
- Com essas e mais aquelas, o nosso país é um dos campeões
mundiais de viadutos, pontes, barragens, ciclovias que vêm abaixo de uma hora
para outra. Os responsáveis pelas tragédias nunca aparecem e quando suspeitos
são acionados, eles simplesmente olham o povão de abadá da política passada,
bermuda e camiseta, com cara de paisagem. Não vai demorar muito para tudo ser
esquecido e até a próxima eleição. Não se esqueça povão que a urna é a nossa
maior aliada.
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