Grupos Escolar Professor João Toledo - Cerquilho
Fotos tiradas, por Cleide Gaiotto Madureira - Cerquilho/Tietê.
Fim
Ah! Até a próxima postagem. Fui!
Cidades Sitiadas
Nunca se viu
um pais tão à deriva como o nosso. Perdemos o rumo, o plumo, a esperança. Este
governo demostrou claramente que o idealismo não funcionou, nem funciona e nunca
funcionará. Estamos desestabilizados. Infelizmente
há um muro dividindo o Brasil, dividindo o brasileiro. Precisamos nos livrar
dessa nuvem negra que paira sobre nossas cabeças, nos deprimindo, nos
amedrontando, nos desorientando diariamente. O que esses doidos querem de nós? Querem nos
colocar cabresto, nos amordaçar? Querem que comamos milho nas mãos deles?
Se não
bastasse, o circo de horrores, lá em Brasília, que obstruem nossos fígados nos
causando náuseas, em cadeia, vemos a violência se abrangendo pelas grandes,
médias e pequenas cidades. Viramos reféns da bandidagem que banalizaram a nossa
existência. Roubam-nos, nos matam por qualquer bagatela a sangue frio, sem dó e
sem piedade.
Se você parar
em qualquer parte central de uma cidade não vai demorar muito para um pedinte
chegar, ser assediado por um vigarista ou abordado por trombadinhas e
trombadões. Moradores de rua se multiplicam, meninos desorientados se agrupando
em cantões para fumar, cheirar cola, craque e outras drogas que vão surgindo
como por encanto.
Não temos mais
sossego. Se bobear mendigos rastejantes puxam os nossos pés. Ciclistas que te
derrubam na contramão, nas calçadas, nas praças. Carros que te atropela na
faixa de pedestre.
Por falta de
alfabetização a conversa que se ouve é a mais rampeira possível. “To na pior”,
“preciso de um baseado”, “To doidão, “o tio descola um aí”, “valeu!”. Que feio!
A todo instante falando palavrões como vírgula. E por aí vai.
Meninos e meninas tudo misturado saem
das escolas fazendo arruaças, destruindo tudo o que vê pela frente. Meninas em
trajes masculinizados, ou então, com sainhas de botijão de gás, soltando
baforadas, dizendo palavrões, agredindo o conceito de família bem formada.
E, assim vivemos neste Brasil degradado,
corticeiro, favelado.
Brasileiros, precisamos sair
dessa, mudando o governo! Precisamos renovar nossa esperança como nação de
credibilidade, reativar nossa economia, atrair investidores. Sair fora dessa
estrutura vagabunda que impuseram para nos desmoralizar, cansar, esmorecer e
entregar os pontos para oportunistas de olhos bem abertos querendo nos
enjaular, como se fôssemos animais domesticados. Chega! A urna é a melhor arma!
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