As senhoras e senhoritas separadas ou viúva que choram as mágoas porque não conseguiu um outro parceiro deveriam tomar conhecimento que a vida não é moleza não. A vida pode ser bem melhor se ocupando na cozinha, cuidando dos outros infindáveis afazeres, do que ficar em casa se lastimando, no embalo do Lexotan e morrendo, aos poucos, diante da TV. Tire a tristeza da garagem e saiam por aí para se divertir, para exibir a roupa nova e coisa e tal. As festas são feitas para isso. Os lugares mais apropriados para arrumar um relacionamento sério é num casamento, na festa de aniversário, na festa firma...
Os Estados Unidos sempre adoraram explodir tudo o que vem pela frente. No cinema deu tiro a queima na tela para assustar os espectadores. Explodiu carros, trens, navios, aviões, torres e o que mais pudesse ir para os ares. Até 11 de setembro tudo acontecia na casa dos outros. De repente, as explosões estão em suas ruas e cidades. Tão dolorosamente reais. Quem sabe, agora, deixe de achar tanta graça nesses filmes cada vez mais estúpidos.
Com tanta imensidão ao alcance dos olhos há quem prefira trazer o horizonte a cinco centímetros do rosto. Essa distância, entre os olhos e o visor dos smartphones e similares que as pessoas carregam consigo e de que não desgrudam nem para atravessar a rua, levar comida à boca ou dirigir o carro. O risco de cair num bueiro, trombar num poste é grande. Sai fora dessa escravidão.
Cozinhar bem não é nenhum mistério, não é preciso anos de prática, nem ingredientes caros e difíceis de encontrar e, tampouco conhecimento de tradições culinárias estrangeiras. Tudo o que é preciso é dos cinco sentidos.
Até a próxima postagem. Fui!
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