Bullying
Postado por: Fabiana Honorato -
Subeditora de Cidades
São cada vez mais frequentes os casos de bullying,
seja em escolas particulares e públicas ou nos ambientes virtuais.
O que às vezes parece uma simples brincadeira aos olhos de pais, professores e colegas, pode deixar marcas para o resto na vida. Reclusão, insegurança, timidez e até agressividade são algumas das cicatrizes que a vítima de bullying deve carregar para sempre.
Há quem encare a preocupação com a banalização desse tipo de violência como um exagero. Afinal, piadas, apelidos e pegadinhas de mau gosto na escola sempre existiu certo? Outros defendem que vivenciaram o que hoje se chama bullying, sendo chamados dos mais diversos nomes, sofrendo agressões físicas e, apesar disso tudo, não levam traumas consigo.
Mas, desse tempo para cá, muitas coisas mudaram, desde os próprios relacionamentos dentro da sala de aula até a rapidez com que se divulga uma foto constrangedora na internet, por exemplo.
Apesar de tantas transformações, da maior liberdade - às vezes, até demais - entre alunos e professores e pais e filhos e dos estudos sobre esse comportamento, entender os sinais do bullying ainda parece uma tarefa difícil, em casa e nas escolas.
Por isso, é preciso que, diante de tantas formas de comunicação, e que se mostram cada vez mais instantânea, vítimas e familiares não se calem diante do problema, buscando a assistência necessária e a reparação de uma situação que pode fazer novas vítimas.
Por vezes, é o próprio agressor quem mais precisa de ajuda, uma vez que usa deste tipo de violência para mascarar um problema, uma carência ou uma dificuldade.
Vale lembrar que as escolas devem, sim, tomar essa responsabilidade como uma lição de casa, sob pena de compactuarem com um comportamento danoso, principalmente ao próprio objetivo final destes espaços: o aprendizado.
Ao contrário do que ouvíamos dos nossos pais há uns 30, 40 anos, devemos, sim, levar esse problema para casa.
O que às vezes parece uma simples brincadeira aos olhos de pais, professores e colegas, pode deixar marcas para o resto na vida. Reclusão, insegurança, timidez e até agressividade são algumas das cicatrizes que a vítima de bullying deve carregar para sempre.
Há quem encare a preocupação com a banalização desse tipo de violência como um exagero. Afinal, piadas, apelidos e pegadinhas de mau gosto na escola sempre existiu certo? Outros defendem que vivenciaram o que hoje se chama bullying, sendo chamados dos mais diversos nomes, sofrendo agressões físicas e, apesar disso tudo, não levam traumas consigo.
Mas, desse tempo para cá, muitas coisas mudaram, desde os próprios relacionamentos dentro da sala de aula até a rapidez com que se divulga uma foto constrangedora na internet, por exemplo.
Apesar de tantas transformações, da maior liberdade - às vezes, até demais - entre alunos e professores e pais e filhos e dos estudos sobre esse comportamento, entender os sinais do bullying ainda parece uma tarefa difícil, em casa e nas escolas.
Por isso, é preciso que, diante de tantas formas de comunicação, e que se mostram cada vez mais instantânea, vítimas e familiares não se calem diante do problema, buscando a assistência necessária e a reparação de uma situação que pode fazer novas vítimas.
Por vezes, é o próprio agressor quem mais precisa de ajuda, uma vez que usa deste tipo de violência para mascarar um problema, uma carência ou uma dificuldade.
Vale lembrar que as escolas devem, sim, tomar essa responsabilidade como uma lição de casa, sob pena de compactuarem com um comportamento danoso, principalmente ao próprio objetivo final destes espaços: o aprendizado.
Ao contrário do que ouvíamos dos nossos pais há uns 30, 40 anos, devemos, sim, levar esse problema para casa.
Até a próxima postagem. Fui!
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