Respingos - Marcos Feliciano






Era só o que faltava. Em sessão presidida pelo deputado Marco Feliciano foi aprovado, um absurdo que se chamar: a “cura gay”. Para os fanáticos que levam a Bíblia ao pé da letra devem cultivar ponto cego no cérebro. Um ponto final, uma vírgula, uma palavra, uma frase é motivação para interpretações das mais variadas possíveis, da Bíblia multifacetada. Da Bíblia, um livro só saiu milhares de interpretações. – cada religião puxa a sardinha para o homofobismo preconceituosamente.

Será que os líderes religiosos não poderiam voltar suas cabeças ridículas para o humanitário, para a natureza: O homossexualismo nada mais é do que o controle natural da natalidade. Sem esse “desvio” natural como estaria o mundo com sete bilhões e não sei quantos milhões fazendo filhos? O Everest estaria coberto por gente morrendo de fome, cadavéricos, porque essas religiões não dão o que comer pra ninguém. Com os alegres homossexuais tendo como símbolo o arco ires vivendo em paz, sem opressão o mundo seria bem melhor. A camisinhas, a tabelinha, a pílula anticoncepcional,  o abortivo diminuiriam consideravelmente. 

Beatice é canalhice pura. Fabrica pessoas com tapa-cara. Onde é que já se viu enxergar tudo como lei do além. E, nós aqui borbulhando num caldeirão do demônio, sem saber que rumo tomar.

Chega de hipocrisia: O homossexualismo nada mais é do que o controle de natalidade natural da humanidade, sem química e sem pecado. É isso.

Com o pé no chão olhe o que vi num jornal de grande circulação: “Se somos doentes, somos inválidos. Logo temos que nos aposentar”, ironiza Toni Reis, 49, diretor-executivo, do grupo Dignidade, de apoio a homossexuais. E, propõe, ainda, que o benefício seja equivalente a 24 salários mínimo. Aí lascou.

Política

Novos absurdos

Feliciano afirma que independência
feminina estimula homossexualidade


"Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe", disse o deputado federal em 2012. Feliciano fez essas declarações para um livro
O pastor e deputado federal Marco Feliciano está pronto para enfrentar mais um movimento social. Declarações de 2012 relevadas pelo jornal O Globo nesta quarta-feira 20 mostra que o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias também se incomoda com o avanço da mulher na sociedade brasileira.
Ano passado, ao ser entrevistado para o livro “Religiões e política; uma análise da atuação dos parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e LGBTs no Brasil”, Marco Feliciano afirmou que a luta feminista, ou seja, a independência da mulher, estimula a homossexualidade.
“Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos”, declarou.
Os absurdos sobre homossexuais e negros a gente nem precisa relembrar, não é!?


Ah! Feliciano ops Infeliciano vá para o quinto dos infernos! 

Até a próxima postagem. Fui!

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