Propaganda envolvendo alimentação para
a criançada, na grande maioria é enganosa. Quem não se lembra daquele
“Danoninho vale por um bifinho”. Para as mães desavisadas um alívio, ao invés,
de oferecer alimentação correta dava aquele potinho que a propaganda os
colocava como magia para a nutrição infantil.
Fazia a alegria da filharada sem dar trabalho. Com essa propaganda não
dá para saber quantas crianças foram desnutridas. Essa e outras propagandas que
estão no ar são criminosas.
Outro dia uma mãe seguia com dois
meninos quase em idade escolar oferecendo essas porcariadas embaladas e de
baixo custo. Um veneno para crianças nesta idade. Bem melhor oferecer frutas –
ta certo que custa caro – daí já é problema com o nosso governo. Se esta
barbaridade não bastasse – a mãe na maior tranquilidade jogou as embalagens na
primeira casa que encontrou – na frente dos meninos. Quando crescer que futuro
que terão? Ser porcalhão.
Pais de pouca instrução parecem ter
pressa, muita pressa que seus rebentos se transformem em adultos, para
vesti-los como se fossem ETs.
Li certa ocasião que crianças em
desenvolvimento precisam brincar livremente num parquinho e outras coisas no
gênero. Exercitar os músculos no escorregador. Brincando na gangorra. Escalando
árvores, correndo, saltando, jogando bola, nadando no ribeirão.
Todo exercício mal orientado ou em
excesso para a criançada em formação é prejudicial ao bom desenvolvimento
ósseo, muscular e nervoso. As crianças precisam brincar e não imitar o que os
adultos fazem.
A dor como espetáculo. Nada mais vexatório ou
constrangedor do que crianças diante das Câmaras serem forçada a recordar cenas
terríveis até que as lágrimas escorram. A TV transforma o que já é trágico num
show de horror, num espetáculo macabro.
Ah! A bossa nova dos novos tempos é ser gente boa. Fui!
Ah! A bossa nova dos novos tempos é ser gente boa. Fui!
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