Dizem
que cabe aos pais de pouca instrução dar nomes “geniais” aos filhos
recém-nascidos que hão de carregar nos documentos até o fim da vida denominações
ridículas que, certamente, serão alvo de piadas diariamente. Quando resolvem
copiar nomes estrangeiros sem a grafia ou a pronúncia dos países de origem é
uma desgraceira. Daí os Uoxintons, Daiannes, Creversons, Crhistyanely... E os que juntam nomes homenageando o
avô paterno com materno ou sei lá o que com quem dá nisso: Delúbio, Paudirlei,
Cledorviro, Febrônio, Marinete, Clarineide, Cornélia... Quanta falta de bom
senso.
Era
uma vez antigamente, mas muito antigamente, nas profundezas do passado quando
os bichos falavam, os cachorros eram amarrados com lingüiça, plebéia casava com
príncipe e as crianças chegavam no bico da cegonha. Hoje os meninos e as
meninas nascem sabendo tudo aprendem no ventre materno onde se fazem
psicoanalisar para escolher o complexo preferido, as angústias, a solidão, a
violência...
Os
pais devem se preocupar bem mais com a criação dos filhos. Não é só gerar no
bem bom e jogar no mundo. O trabalho é árduo para a construção de uma boa
pessoa.
Ah! Se determinados políticos continuarem no poder sei não se o Brasil não vai acabar
sendo o inferno de outro planeta.
Até a próxima postagem. Fui!
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