Moramos num país tropical. Sujeito a mudanças de temperatura diariamente. De nada adianta reclamar a todo instante do frio, do calor contribuindo para que o mal-estar se propague. Não vai demorar muito para a corrida desesperada em busca de ventiladores de todos os formatos e tamanhos. Em qualquer salinha lá estarão eles horas e horas a fio, barulhentos, inúteis gerando ondas de ar morno. Pra que gastar tanta eletricidade? O genial poeta português Fernando Pessoa, em meado do século passado dizia: “Um dia de chuva é tão belo quanto um dia de sol ambos existem e cada um é como é”.
Macacos me mordam se quero fazer apologia ao cigarro. Com tantas pressões por cima dos fumantes elegando cuidar da saúde do povo ainda existe os heróis da resistência. Aqueles que insistem no vício doutrinados pela mídia selvagem. Pobres fumantes, as proibições foram tantas de modo a pegar você de calça curta esteja onde estiver. O cerco está tão grande que não vai demorar muito para os fumantes ascender cigarro com o relâmpago e fumar de baixo d’água.
Jogadores de futebol andam muito paparicados. Ganhando fortunas, sem enfrentar, ao menos um vestibular. Não duvide, logo será possível, no meio de um jogo de futebol aparecer um ponto vermelho piscando numa telona anunciando a chegada de e-mail importante. Partida interrompida para Neymar responder a mensagem.
Neste Natal nada de pinheirinhos vivos. Coitadinhos, enquanto a gente se diverte eles sofrem num cantinho qualquer, sem água, sem luz natural adequada. Geralmente, depois das festas vão para no lixo. Que falta de espírito natalino é o nosso? Árvore artificial dobrável é o ideal...
Caros amigos piririm e pororom. Fui!
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