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Praça da área central de Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Cargos políticos

A volúpia dos partidos por cargos na administração pública não tem limite. No Brasil, os critérios para escolha dos ministros são trancados a sete chaves.
Se é inconcebível ver um ministro da Fazenda, da Agricultura, entre outras, tendo atitudes desastrosas, pelas pastas que respondem e a nomeação de homens despreparados para as pastas da Saúde, da educação é revoltante.
Veja que contrassenso. Li que desde o ano 2.000 já passaram pelo Ministérios da Saúde 12 ministros. Nos últimos 5 anos foram seis. Tempo média de permanência 10 meses.
A troca a cada dez meses explicas por que nossa política pública não é digna desse nome.
Veja um exemplo atual. Como lidar com essa situação. O último ministro da saúde se afastou para disputar as eleições. Como a cargo faz parte da “cota” do partido com o maior número de investigados pela Lava Jato. Impôs um novo titular ligado à agremiação. Quem foi o escolhido? O presidente da Caixa Econômica Federal. Dá para compreender algo tão esdruxulo. O mal não é apenas a falta de competência para a função e o desconhecimento das contradições e dificuldades enfrentadas pelo SUS, mas as consequências dessas indicações obedientes a arranjos políticos opacos na execução dos programas de saúde e na definição de prioridades, além do desalento que provocam no espírito dos técnicos do ministério.

MINISTROS DE GOVERNO.
Salário mensal: R$ 30,9 mil.
Moradia: Residência oficial ou auxílio moradia de R$ 6,6 mil.
Plano de Saúde: Não têm assistência específica, exceto se tiverem sido servidores públicos.
Cotas: Não têm. Têm acesso a cartão corporativo com limite que varia de acordo com o orçamento de cada ministério.
Passagens: Em missões oficiais, podem usar aviões da FAB ou voos de carreira.
Cargos de confiança: Não há limites. Depende da criação de cargos autorizada pela Presidência.

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