Tomada do entro Olímpico Municipal de Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Nunca vi um povo tão
amedrontado como está hoje. Ninguém se encoraja – há não ser muito bem
programado para ir à igreja, ao Banco, nos bares e restaurantes, viajar com
qualquer tipo de transporte.
O problema está numa coisa só
há duas décadas: corrupção e a desvalorização dos descamisados, por governos
populistas que deram esmolas, sem ensinar a pescar.
Vivi todo período da ditadura
militar de 1964 a 1985 (boa parte no Diário de São Paulo e Diário da Noite) e
consigo ver os dois lados. Era horrível viver numa ditadura, horrível! E está
sendo pavoroso viver nesta democracia disfarçada.
Não vemos autoridades fazendo
algo positivo, grandioso, em função do Brasil. Tudo que estamos vendo é
exclusivamente interesse próprio. Ainda bem que estamos vendo figurões sendo
acusados e presos. Glória!
Não sei em quem votar. Estou
triste, preocupado. Estou pensando em vários caminhos. Mas é brochante ver
jornalistas, intelectuais, artistas apoiando cegamente tendência comunista – disfarçada
de democracia. Até agora não entendo e nem cheguei à conclusão nenhuma. Não me posicionei
em quem votar. Não vejo luz no fim do túnel.
Desde pequenininho, sempre
aprendi a ser livre. Hoje está muito chato. Se eu pudesse me congelaria e
acordaria somente depois que essas velhas raposas que não desgrudam do poder morressem
secos e arreganhados. Quase todos, sem exceção.
São tão ordinários que a cada
“B.O” contra eles, na maior cara de pau tentam reverter afirmando piamente que
são vítimas de oposicionistas ou do noticiário.
Está difícil votar: gato
escaldado tem medo de água fria.
O que mais aborrece é ver uma
juventude se mostrando a favor da ditadura militar. Com certeza, não conhecem a
história.
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