Gente descolada daqui, dali e de acolá:






















Tunica, minha cachorra vira-lata, um encanto dentro de casa. 





























Avenida Washington Luiz, próxima ao Centro de Eventos Municipal- Cerquilho

Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Até a pouco tempo adotar um vira-la ou tombalatone como outros dizem, não pegava bem.  No entanto com o passar do tempo esses cães foram se apurando, se desenvolvendo gerando padrões de temperamento bem específico. São resistentes por natureza, de uma inteligência peculiar, leais, apegados aos donos, fáceis de serem educados, bons cães de alerta e se adaptam a vários tipos de família. Por essas razões acho que os vira-latas são os cães da moda! Quem diria!



“Certo dia, um tio prometeu me dar um violão. Enquanto ele não cumpria a promessa peguei uma régua T e coloquei tachinhas, elásticos e marquei os trastes para ir aprendendo as posições e as trocas de posições. Assim, quando ganhei o violão, cinco ou seis meses depois já conseguia formar os acordes lá maior, lá menor e dó maior. Cheguei inclusive a fazer uma serenata para uma namorada e às vezes saia, com meu violão, por algumas das ruelas da colônia onde vivia”. Trecho do livro Chaves – história oficial ilustrada da Universo dos Livros.

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