Gente de bem com a vida daqui, dali e de acolá:














































Até a próxima postagem. Fui!

Ah! País pedinte. Praticamente todos os dias somos abordados nas ruas, em nossas casas ou em qualquer outro lugar por pessoas com panfletos, listas, rifas e outros mecanismos para pedirem ajuda especialmente para comprar comida e remédios, mas também por alegações das mais variadas e inimagináveis. Ajuda aos desabrigados, ao vizinho em dificuldade, aos meninos de rua e outras mil e uma entidades de proteção a menores desamparados. O que seria para ocorrer periodicamente virou rotina. E, para piorar ainda mais estão na crista da onda os dependentes de drogas vendendo objetos para ajudar as casas que tentam recuperá-los.
A hipocrisia da sociedade sustenta essa conduta viciada. Erro não há em pedir ou em dar. Mas se deve tomar muito cuidado. Pedidos dessa natureza deveriam acontecer somente em casos excepcionais. Pede-se “porque seria melhor do que roubar”. Esse quadro se reverterá quando não tiverem vergonha de trabalhar por mais humilde que seja o serviço. O “caridoso” também deve exigir alguma retribuição e nunca entregar o pão fácil do dia a dia, especialmente em dinheiro.
O país da caridade excessiva é o mesmo da miséria absoluta. Esses itens, somados às religiões contribuem para a manutenção desse espírito de solidariedade que sustenta a pobreza como virtude humana.
Problemas sociais se resolvem com projetos e trabalho, muito trabalho. Esmola, apesar de ser um gesto nobre só contribui para aumentar o número de miseráveis e pedintes! 

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