Câmara municipal
Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Fuja das saias justas - Algumas precauções para evitar dor de cabeça
na hora de trocar mercadorias:
Deveria
ser uma obrigação, mas, se o vendedor não informar espontaneamente as condições
de troca, pergunte. /Para não correr riscos peça que o gerente faça uma
declaração das condições da troca por escrito na nota fiscal ou em um cartão. /Mantenha
a etiqueta na peça. /Em caso de defeito a loja tem o dever de fazer a troca em
até noventa dias. Se a roupa não serviu ou não agradou, respeite o prazo
estipulado que varia de dez dias até o fim da coleção. /Preste atenção às
limitações impostas pelas marcas. Itens em oferta nem sempre são substituídos.
/Certifique-se de que a troca pode ser feita em qualquer unidade da rede. /Vai
presentear alguém? Avise o atendente. As grifes que exigem nota fiscal no
momento da troca possuem selos diferenciados para essa situação. /Nada mais desagradável
do que dar algo em
promoção. Mesmo que possa ser trocada a peça fica
desvalorizada em relação a outras disponíveis. /Manter o bom censo é
indispensável. Devolver um produto já usado, além de desonesto, poder ser
constrangedor. Escolados, os vendedores são peritos em perceber cheiro de
perfume ou manchas de maquiagem. /Muitas lojas não trocam roupas íntimas.
Fontes:
Sergio Tannuri, advogado especialista em defesa do consumidor e Maíra Feltrin
Alves, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Os pecados dos vendedores – A consultora de etiqueta Cláudia
Matarazzo destaca as gafes mais comuns cometidas pelos atendentes: Forçar uma
intimidade que não existe. Chamar pelo apelido (por tio, sem ser, nem pensar! e
perguntar sobre a vida pessoal soa falso demais. /Questionar repetidas vezes se
a peça serviu enquanto o cliente ainda está no provador. A pessoa sente-se pressionada
e perde a vontade de experimentar. /Montar guarda na porta do provador. Para
não ser evasivo é melhor colocar-se à disposição e opinar apenas quando for
solicitado. /Não dar preferência ao primeiro cliente a entrar na loja. A
prioridade é a ordem de chegada e não o suposto poder aquisitivo do consumidor.
/Fechar a cara ou tentar se esquivar quando surge uma troca, situação em que o
vendedor não ganha comissão. /Oferecer peças que fogem do pedido. Empurrar uma
jaqueta de couro quando a pessoa só quer uma bermuda irrita qualquer um. /Fazer
conchavo com os colegas para dizer ao cliente que outra pessoa deseja aquele
mesmo produto “o último da loja”. /Não saber dar informações sobre os tipos de
tecido ou a inspiração da coleção o que passa a impressão de inexperiência.
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