Gente que brilha daqui, dali e de acolá:




























































Praça prefeito José Orestes Corradi, bem no centro de cidade.

Ah! No império romano, enquanto os plebeus assistiam aos grandes espetáculos nos coliseus promovidos pelos políticos, estes jogavam pães para a plateia se alimentar.
Troque coliseus por BBB, carnaval, copa futebol, e troque pão por Fome Zero, Auxilio Escola, Auxilio Gás, Auxilio não sei o que lá.
Enquanto o povo tem diversão e comida eles ficam quietos e distraídos, então os políticos aprovam aumentos de salário para eles mesmos, abrem brechas na lei para benefícios próprios..
Nada mudou, pelo menos no Brasil não.

Antigamente em diversas cidades brasileiras, os políticos faziam campanhas de uma forma bem populista. Hoje, céus! essas práticas não têm mais cabimento e foram caindo em desuso, e nada são além de uma foto amarelada do passado.
Os candidatos costumavam ir às quermesses e bares e pagavam cerveja, pinga, refrigerante, frango assado e colocavam quitutes dos mais variados às mesas dos "amigos" -  votantes! De corar de vergonha!
Também arrematavam tudo nos leilões para depois doar a alguma família de amigos, com muitos votos, ou então doavam de novo à festa para fazer média. Nestas festas geralmente havia faixas com seus nomes, dizendo que saudavam a presença do povo e agradeciam aos festeiros e aos santos.
Também, muito antigamente, candidatos compravam jogos de camisas e estampavam seus nomes ao peito e costas das equipes. Alguns até alugavam ou emprestavam a própria chácara, pagando o churrasco e a cerveja para algumas turmas.
As famílias mais pobres nem pensavam em ir à Assistência Social: já recorriam direto aos políticos quando precisavam de uma cesta básica ou de um remédio. Algumas nem mesmo se preocupavam em poupar algum dinheiro, pois algum candidato sempre doava um milheiro de tijolos ou uns sacos de cimento para erguer um muro.

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