Praça da Matriz, área central da cidade.
Até de repente. Fui!
Ah! Fazer o que. Hoje a molecada prefere o computador a
brincar na rua, no riacho, subir em árvores, em barrancos e nem pode imaginar
que havia brinquedo sem pilha. Se deixar, a criançada chega da escola e fica na
internet até de madrugada. Tanto é verdade que os jovens de hoje têm
dificuldades de imaginar um mundo em que se vivia sem bala perdida, telefone
celular, internet, site, e-mail, CD, DVD, alimentação diet, Viagra, Big
Brother, jovem desengonçado vestindo tamanho “G” para qualquer peso ou medida,
notícia em tempo real, AIDS, medo de colesterol, medo de assalto, grades
residenciais, piercing, Botox, seios siliconados o “vou esta fazendo”, “vou
estar anotando”, anorexia, globalização, DNA, TV em cores, TV a
cabo, automóvel que estaciona automaticamente e gente maluca disposta fazer uma listagem
como essa.
Relacionamento perigoso - O computador é a maravilha das maravilhas.
Mas, nem tudo que reluz é ouro, também um sério problema para os pais de
adolescentes menos vigiados e que vivem conectados dia e noite sem saber com
quem estão se envolvendo. O número de garotas e garotos que deram para se
exibir nos meios de comunicação digital mostrando-se nus ou seminus, em poses
sensuais é rotineiro. Um modismo que vem crescendo pelas madrugadas a
fora. Por rastreamentos feitos pelo Departamento Estadual da Criança e do
Adolescente, a prática está crescendo de forma assustadora e criando conotações
sexuais perigosas. Há até comunidades que listam os endereços eletrônicos de
transmissões e incitam adultos a acessarem os links para aumentar a audiência.
Gente, para onde vamos? Olho vivo!
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