Trecho do rio Sorocaba que atravessa o nosso município
Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Tudo passa, tudo se
renova, jamais podemos
abrir mão de regras sólidas de educação. É de ficar boquiaberto ao ver pessoas
furando fila descaradamente. Que não respondem a uma “boa tarde”. É de ficar
estupefato quando você está conversando com alguém e o celular toca, digamos,
em plena rua e ela inicia um longo papo deixando-o solito com cara de paisagem.
Isso é uma tremenda falta de consideração. Fala, fala, fala. Cospem no chão.
Assuam o nariz com as mãos. Em plena degustação há quem cutuque o nariz com os
dedos. E, há aqueles que papo rola em volta de uma mesa. Daí chega o
inconveniente, senta-se na mesa e desfia sua própria biografia sem pausa, nem
para respirar e depois de comer e beber o que tem na mesa parte sem dizer
adeus.
Em tempos passados, nem tão remotos assim, era comum a
figura da tia. Solteirona, sem alternativas, sem profissão elas se dedicavam ao
trabalho da costura, bordados, olhar os sobrinhos entre outros trabalhos
domésticos. Pois é. A antiga mulher que ficou para titia transformou-se em mulher
independente e não é vista mais como uma encalhada, porque não arrumou marido.
Hoje há mulheres que fazem questão de não se casar. Prefere viajar, dançar, frequentar
bons restaurantes, usar roupas de grife, coisas e tal. Sem vocação nenhuma para
lavar cueca. E, convenhamos, sorte dos pais que têm uma filha que não se casou,
na velhice, vai ter como garantia a certeza de ter quem vai cortar as unhas de
seus pés. A solteirona do passado, nem existe mais. Tudo foi reciclado. Marido
para elas deixou de seu um artigo de primeira necessidade. Mulherada divirta-se. Formem grupos de
“Luluzinha” e participem das boas oportunidades que a vida nos dá. Sua coragem,
sua alegria e sua determinação vão lhes trazer muita satisfação!
Comentários
Postar um comentário