Tomada da igreja matriz São José de Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Rebobinando ao passado
Outro
dia, cá com meus botões fiquei a matutar o do por quê que a cada temporal
árvores – mas, muitas árvores! por esse mundão afora são arrancadas com raízes
expostas criando os mais diversos transtornos e, ao mesmo tempo deixando-nos
com o coração apertado. Daí cheguei a conclusão que, na maioria das vezes, esse
tipo de coisa acontece, por erro na hora de plantá-las.
Lembro-me
quando criança, no primário, em dias festivos como aniversário da cidade, dia
da árvore, entre outros eventos do gênero, era bem comum, o prefeito, a primeira
dama, a Secretaria da Educação e outras autoridades convocar a criançada das
escolas para plantar árvores. Local escolhido, num ritual quase sagrado, com banda
musical tocando começava a cerimônia. Primeiro servidores públicos, com enxadões
cavoucavam a terra enfileirando buraquinhos (eu disse buraquinhos!) para
meninos e meninas escolhidos a dedo plantar as mudinhas doadas, seguindo a diretriz do prefeito – lógico! Com as mudas plantadas encarregados regavam-na.
Lindo de viver. Emocionante.
Como
é que pode, com todo esse pessoal reunido, não tinha ninguém para contestar
tamanho descalabro. O descalabro fica por conta de que uma árvore, plantada em
praça pública, podendo chegar 20, 30... metros, os buracos obrigatoriamente
tinham que ser na mesma proporção da sua altura: talvez usando palmos. Afinal,
ali não estava se formando uma hortinha para se cultivar alface, couve...
Outra
coisa a ser estudada é o posicionamento das árvores nas calçadas. Plantadas na
beirada, bem pertinho do meio fio, constantemente são avariadas por veículos de
grande porte que passa arrancando galhos. Que tal estudo para que essas preciosidades
sejam posicionadas, no fundo da calçada? ...
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