Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Um
“muito obrigado” cai
bem de todas as maneiras e em todos os lugares. Chega a ser lamentável a
arrogância de pessoas que sequer olham para um garçom ou para um outro tipo de
funcionário quando solicita alguma coisa. Podem reparar principalmente nos
jovens, quando mal orientados pelos pais ao pedirem um refrigerante, um suco,
um sanduíche, um sorvete espera ser servidos como se ali tivesse alguém
obrigado a lhe servir ao invés de um semelhante. Para essa gente não existe
“obrigado” ou ”por favor” nem mesmo um sorriso ou um olhar simpático reconhecendo
o nobreza do trabalho desenvolvido. Pedem os mais variados desejos a uma
funcionária doméstica ou de um escritório da mesma forma que faria a um robô
sem nenhuma manifestação de amabilidade ou agradecimento. Como se tudo fosse
obrigação e não merecesse qualquer ato de gentileza.
Certa
ocasião eu e mais alguns amigos no final de um almoço na casa de um amigo fomos
até à cozinha agradecer ao atendimento prestado. A nossa atitude foi tão única
que as cozinheiras ficaram paralisadas sem compreender o que estava
acontecendo.
A gentileza tem algo
em comum com a gripe, com a AIDS – é contagiosa. Pratique-a e não terás nada a
perder. Além disso, sempre que possível use e abuse dessas três palavras
mágicas: desculpe, por favor, e obrigado – são capazes de transformar
hostilidade em cordialidade.
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