Gente que participa daqui, dali e de acolá:
























































Até a próxima postagem. Fui!

Soluções caseiras

Moramos num país tropical. O mato cresce como por encanto. Enquanto a prefeitura cuida do Sul no Norte o mato cria viço. Um inferno! Festa para os reclamões e adversários políticos de plantão para botarem a boca no trombone, dando uma de salvador da pátria.
Às vezes, a solução do problema está mais perto do que se imagina. Cada bairro das cidades, com recursos humanos e matérias disponíveis no próprio local é possível mudar a realidade de locais degradados.
A fórmula é simples. Basta pessoas do local se unirem formando mutirões para colocar as mãos na massa. Limpando os locais para criar e viabilizar projetos de interesse coletivo. O resultado são pracinhas, campos de futebol, hortas (como podemos ver na periferia de Cerquilho). 
Tudo começa com a escolha da comunidade a ser apoiada. A prioridade sempre tem que ser aquela que apresentam urgência social e ambiental e que estejam esquecidas pela sociedade e distante da atenção do Poder Público. Às quais têm problemas como lixões a céu aberto, construções em locais de riscos ou atingidas por enchentes. Problemas praticamente inexistente em nosso município.
Pois é. Reclamar, reclamar, sem apresentar soluções não adianta nada. Que tal reunir talentos para planejamento de espaços que promovam melhorias em termos educacionais, culturais, de saúde, higiene, conforto, segurança e lazer.
Criticar apenas é facílimo! Que tal reunir toda essa visão crítica acumulada, passando a orientar jovens a promover mutirões, nas comunidades em que vivem?
Quem costuma criticar, também tem que ter obrigações positivas para a sua cidade natal.
Ah! Por sinal, acabei de dar umas voltas pela cidade. Ela está com outro visual, pelo menos, nos lugares que passei. Somos sortudos! 


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