Pessoas que fazem e acontecem daqui, dali e de acolá:


















































Depois de quase uma década parado a atual administração retoma a obra do Centro Cultural anexo ao teatro municipal de Cerquilho. A população está eufórica.

Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Cidades Sitiadas

Nunca se viu um pais à deriva como o nosso. Perdemos o rumo, o plumo, a esperança. O governo idealista demostrou claramente que o idealismo não funcionou, nem funciona e nunca funcionará.  Estamos desestabilizados. Infelizmente há um muro dividindo o Brasil, dividindo o brasileiro. Precisamos nos livrar dessa nuvem negra que paira sobre nossas cabeças, nos deprimindo, nos amedrontando, nos desorientando diariamente.  O que esses doidos querem de nós? Querem nos colocar cabresto, nos amordaçar? Querem que comamos milho nas mãos deles?
Se não bastasse, o circo de horrores, lá em Brasília, que obstruem nossos fígados nos causando náuseas, em cadeia, vemos a violência se abrangendo pelas grandes, médias e pequenas cidades. Viramos reféns da bandidagem que banalizaram a nossa existência. Roubam-nos, nos matam por qualquer bagatela a sangue frio, sem dó e sem piedade.
Se você parar em qualquer parte central de uma cidade não vai demorar muito para um pedinte chegar, ser assediado por um vigarista ou abordado por trombadinhas e trombadões. Moradores de rua se multiplicam, meninos desorientados se agrupando em cantões para fumar, cheirar cola, craque e outras drogas que vão surgindo como por encanto.
Não temos mais sossego. Se bobear mendigos rastejantes e puxam os nossos pés implorando.
 Ciclistas que te derrubam na contramão, nas calçadas, nas praças. Carros que te atropela na faixa de pedestre.
Por falta de alfabetização a conversa que se ouve é a mais rampeira possível. “To na pior”, “preciso de um baseado”, “To doidão, “o tio descola um aí”, “valeu!”. Que feio! A todo instante falando palavrões como vírgula. E por aí vai.
Meninos e meninas tudo misturado saem das escolas fazendo arruaças, destruindo tudo o que vê pela frente. Meninas em trajes masculinizados, ou então, com sainhas de botijão de gás, soltando baforadas, dizendo palavrões, agredindo o conceito de família bem formada.
E, assim vivemos neste Brasil degradado, corticeiro, favelado.

Brasileiros, precisamos sair dessa, mudando o governo! Precisamos renovar nossa esperança como nação de credibilidade, reativar nossa economia, atrair investidores. Sair fora dessa estrutura vagabunda que impuseram para nos desmoralizar, cansar, esmorecer e entregar os pontos para oportunistas de olhos bem abertos querendo nos enjaular, como se fôssemos animais domesticados. Chega!

Comentários