Holofote apara gente descolada daqui, dali e de acolá:























































Praça da  Matriz - Cerquilho

Até a próxima postagem. Fui!

Ah! A violência parecia coisa de cidade grande. No entanto, se esparramou pelo país e chegou a nossa região interrompendo vidas de maneira estúpida. Deixando cada um de nós a amarga sensação de impotência diante de tantas brutalidades, estupidez e covardia. Por qualquer ninharia um aposentado, um trabalhador ou pai de família pode pagar com a vida na já famosa armadilha conhecida como “saidinha do banco”.

Há casos conhecidos que ladrões de crueldade sem limite atirarem nas vítimas apenas como vingança por não terem conseguido a grana que esperavam.  E o pior é que, diante das barbáries que vem acontecendo não se vislumbra uma solução para o problema em curto espaço de tempo, cabendo à sociedade permanecer na condição de refém do banditismo, privando-se cada vez mais da liberdade que é ou deveria ser um direito de todos.


No caso da saidinha de banco, é importante observar as recomendações das autoridades policiais (na mídia quase todos os dias, nos alertando) para dificultar a ação das quadrilhas. Mas, por outro lado, é preciso também que as polícias Civis e Militares se empenhem o quanto mais para dar fim a essa modalidade de crime, seja adotando novas estratégias de vigilância ou investigando a fundo as origens das gangues. O fato é que a impunidade contribui para essa lamentável situação. É preciso agir com determinação e competência para evitar que outras vidas sejam ceifadas precocemente. Proibir celulares dentro das agências já é um grande passo. 

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