Até a próxima postagem. Fui!
Fique esperto!
Hoje, quando a
turminha se encontra para colocar a conversa em dia, muitos têm algo bem mais
picante para mostrar no visor do celular. O que os excita são as cenas de
adolescentes nuas ou praticando sexo. Não se trata de cenas baixadas da
internet, mas gravadas por colegas e distribuídas por tecnologias a que todo
celular hoje em dia tem acesso, como o Bluetooth. O fenômeno de fotografar ou
filmar a si próprio em momentos de intimidade e transmitir as imagens por
celular nasceu nos Estados Unidos, onde é chamado de “sexting” – neologismo que
une sex (sexo) e texting (a troca de mensagens de texto pelo telefone). Em
pouco tempo, a mania se espalhou como vírus. O sexting é mais comum do que
imaginam os pais. As histórias nem sempre têm desfecho inocente – a brincadeira
que costuma oscilar entre a travessura e a pornografia está virando um problema
para pais e os próprios adolescentes. No Brasil ainda não há dados sobre a
extensão do fenômeno, mas como tudo que pega lá fora o povo tupiniquim acha que
é novidade, vale a pena os pais se inteirarem sobre o assunto para cuidar
melhor dos filhos e tentar conversar sobre o assunto e, lógico, tentar coibir.
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