Gente descolada daqui, dali e de acolá:


























































Até a próxima postagem. Fui!

Campanha contra o mau caratismo

Políticos que permanecem no poder por várias legislaturas começam a sentir o gostinho das benesses que o poder lhe dá. Na esfera municipal, estadual ou federal. Isso é fatal. Foi eleito pela primeira vez ou entra no esquema ou então, fatalmente será descartado, como inimigo número um de um grupo ou de todos – os colegas políticos.
Observem para ver se há formas de combater o mau caratismo, especialmente a dos políticos. Nos últimos tempos a sem-sem-vergonhice instaurou-se em nosso país. Não vamos encontrar, em escolas de primeiro ou de segundo grau, nem mesmo nas universidades, cursos ensinando a se prevenir contra esse mau que assola o Brasil, praticamente, transformando-os em escombro, sucateado.
O homem sempre se preocupou em buscar cura para vários males: tuberculose, câncer, aids...enfim, uma série de pragas que fazem terríveis estragos à humanidade, mas nunca, em momento algum, se viu qualquer esforço em combater ou, ao menos, se prevenir contra um dos terríveis males que tanto o prejudica: o mau caráter.
Há campanhas contra o alcoolismo, contra o tabagismo, contra tudo. Na televisão há campanhas contra os males, na imprensa também, mas, por tudo quanto é sagrado, por que ninguém toma a iniciativa para por fim, pelo menos, nos meios políticos para acabar com praga do mau caratismo?
Milhões e milhões de pessoas assistem televisão todos os dias e vêm ele ser praticado nas novelas e nos filmes, mas parece que todos finge que não vê.
Tenho certeza absoluta de que você que está lendo esta matéria já foi vítima do mau caratismo de alguém ou ainda vai ser vítima hoje mesmo.
Não acho, tenho certeza, que tudo indica que a sua mãe, seu pai, seu filho, cabos eleitorais, desafetos políticos já levaram o chapéu dessa gentalha.
E, por que, ninguém faz nada contra? Não se vê a questão do mau caratismo ser debatida em congressos, em fóruns, em seminários e em evento nenhum.  
 E a gente continua fingindo que não sabe


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