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Praça do colibris - Cerquilho - SP.
Até a próxima postagem. Fui!

Eleições 2016
Quando se vê quais são os concorrentes por esse país que mais têm dinheiro arrecadado para suas campanhas chega-se a conclusão que é preciso mudar o modelo de financiamento da propaganda eleitoral.
É um assunto velho, que se eleitoral evidencia com o cruzamento de nomes e cifras. Levantamentos divulgados na coluna Dia a Dia, de A Tribuna, na última semana, mostram entre os principais favorecidos quem já exerce mandato ou é político conhecido e experiente.
Tamanha disparidade dificulta a renovação de forças políticas. Quem tem boas intenções, mas está de bolsos vazios ou não é artista famoso, dificilmente será visto e ouvido por muita gente.
Não é para menos que nossos líderes políticos são praticamente os mesmos desde a década de 1980. E também se explica por que, entre os jovens parlamentares, os mais expressivos e lembrados sejam filhos de políticos já mortos ou fora da vida pública.
Nesse quadro, surge a questão do financiamento de campanhas eleitorais. Da mesma forma que um consumidor se preocupa em comprar um produto de marca conhecida, um eventual contribuinte quer apoiar alguém com mais visibilidade e chances eleitorais. Não quer perder dinheiro.
E esse tipo de contribuição financeira nem sempre é isento de interesses particulares. Empresários de peso esperam conseguir, daqueles que ajudam a eleger, apoio a suas pretensões em diversas esferas do Poder Público. Candidato — apesar de haver alguns que se deixam tratar assim — não é mercadoria.

As discrepâncias talvez diminuíssem se o dinheiro destinado ao horário eleitoral (financiado com a isenção de impostos concedida a emissoras de rádio e TV, proporcional ao tempo da propaganda) fosse partilhado igualmente entre partidos e candidatos. Ainda mais caso as contribuições particulares fossem proibidas ou restritas, para se dar fim ao abuso de poder econômico manifestado por candidatos e seus colaboradores.
Ah! Este texto foi elaborado para as eleições de 2010. Será que ela está defasada?...

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