Daniel Grando, familiares e agregados de São Paulo
Fim
Praça da Matriz - Cerquilho
Até a próxima postagem. Fui!
O
filho se jogou no chão do mercado porque quer um brinquedo. Converse. Não
adianta. Ignore-o, saia de perto. É o momento de a criança perceber que não
adianta nada fazer aquilo. Só não caia na tentação de comprar o tal brinquedo.
Se fizer isso, ele vai associar os berros teatrais ao desejo atendido. É a
chamada birra funcional.
A
tentação é grande, mas não grite na mesma altura. Mantenha seu tom de voz para
ele perceber que você está agindo coerentemente. Se entrar na dele, vai intensificar
a gritaria. Se a birra pode machucar a criança ou alguém que está por perto,
imobilize-a. Mas não bata. Apesar de parecerem iguais, a raiva é diferente da
manha, que pode aparecer porque a criança está com fome ou cansada e não sabe
como explicar. Você precisa conhecer seu filho para entender essa diferença e
agir diferentemente em cada uma dessas situações.
Depois
da raiva, aproxime-se do seu filho e converse muito. Calmo, ele vai conseguir
contar o que o fez agir daquela maneira. E escute-o. Alguns pais têm a péssima
mania de não deixar a criança falar. Só ouvindo seu filho você vai perceber o
que está acontecendo.
Ah! Não me lembro mais de onde surrupiei este texto.
Comentários
Postar um comentário