Gente que acontece daqui, dai e de acolá:



Área administrativa e econômica da cidade





























Fátima e Lúcia Grando mais agregados:

























Praça da Matriz e, ao fundo a igreja do padroeiro São José, bem no centro da cidade
Até a próxima postagem. Fui!


Ah! Corrupção




·        O câncer da corrupção tomou conta do nosso país, atrasando-o – e muito! - o nosso desenvolvimento!. Em nosso país foi instaurado desavergonhadamente a sem-vergonhice da corrupção de projetos superfaturados e de desvios de verbas e de dinheiro vivo. E, como se isso não bastasse, temos um sistema educacional obsoleto e que negligência a SAÚDE. É angustiante ver o noticiário, com o país ruindo aos pedaços.
·        É só acompanhar o noticiário para que isso fique bem claro - claríssimo!. Só não enxerga quem está sobre a proteção das asas do poder, como ministros, senadores, deputados e todos os tipos de moscas que os cercam e, aqueles que, deveras se recusam a enxergar um palmo diante no nariz. Tipo: tenho orgulho de ter carteirinha de partido.
·        O nosso Brasil é uma dádiva! Temos terra, sol e água a perder de vista. Apesar da incompetência de governantes, ainda conseguimos preservar, pelo menos, um pouquinho da nossa área verde, da nossa água.
·        Somos também um povo naturalmente generoso e pacífico, de bem com a vida – e somos incrivelmente espertos. Uma pena que parte dos políticos finge dormir para tirar proveito do povo. A lacuna de desigualdade é infinita. Precisamos a todo custo conseguir subir mais e mais degraus para conseguir o que não alcançamos até agora.
·        Temos por obrigação se livrar do conceito de subdesenvolvimento. Folgadamente varremos o lixo no terreno do vizinho, mas, continuamos a achar que os vizinhos é que são mal educados e por aí vai.
·        Nas próximas eleições temos por obrigação fazer uma devassa, em más administrações comprovadamente sacramentada. Começando pelas prefeituras, Estados e Distrito federal.

·        Enoja, revira o estômago abrir ou ligar qualquer meio de comunicação. Desencadeia um processo químico incômodo a beliscar o nosso fígado, enformigando nossas pernas, daí as lágrimas vertem, sem que nos limpem por dentro. A urna é a nossa melhor arma. 

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