Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Salvador da Pátria
Sabemos que a história da humanidade,
há muitos relatos e registros das tentativas de dominação dos povos mais
desenvolvidos em relação aos povos de menor poder econômico, social e político.
O homem é um animal que controla o
meio ambiente e com a capacidade intelectual molda o seu próprio
desenvolvimento. Mesmo assim, em todo o período da história humana, sempre
houve a escravidão do homem pelo homem e injustiças nas relações humanas. E sempre
houve a subversão dos verdadeiros valores pelo consumismo, pelo egoísmo de
certas pessoas que sofrem de alguma psicopatia que as tornam doentes pela
ganância do poder pelo poder. Esses indivíduos, na maioria, fazem parte da
elite política… Eles são capazes de vender a mãe, o pai, os seus irmãos e até
fabricam guerras para alcançar o objetivo de dominar um país e até o mundo.
Eles mentem, choram e fazem discursos dissimulados e utópicos com eloquência e
vibração… Conseguem enganar a maioria, tendo em vista que a grande parte da
população não desenvolveu o hábito de questionar à sua realidade socioeconômica
e política.
Portanto, vamos desenvolver o nosso
senso crítico em relação aos nossos candidatos e governantes. Serão eles
realmente um exemplo de cidadãos, líderes e autoridades, cujos valores éticos
são inquestionáveis? Ou não passam de indivíduos que são doentes pelo poder e
cuja sucedida trajetória política não passa de uma farsa? Temos que refletir!
Temos o direito de caminhar com as próprias pernas e de desenhar o nosso futuro
sem dependermos de um “Salvador da Pátria”.
Para concluir, expresso uma frase de
Maquiavel que define as diferenças intelectivas do ser humano:
Há três espécies de cérebros: uns
entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os
terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são
excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis.
O eleitor analfabeto político é o
principal culpado do caos da política brasileira.
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