Surpresinhas surrupiadas do Facebook:





























Até a próxima postagem. Fui!

Ah! Em tempos passados, não tão remotos assim, quem vivia no interior era comum a figura da tia. Solteirona, sem alternativas, sem profissão elas se dedicavam ao trabalho da costura, bordados, a fazer balas de coco dentre outros trabalhos domésticos. Pois é. A antiga mulher que ficou para titia transformou-se em mulher independente e não é vista mais como uma fracassada porque não arrumou marido. Hoje há mulheres que fazem questão em não se casar. Preferem viajar, dançar, freqüentar bons restaurantes, usar roupas de grife, coisas e tal. Não têm vocação para lavar cuecas. E, convenhamos, sorte dos pais que têm uma filha que não se casou, na velhice, vai seu uma garantia de que vai ter alguém que corte as unhas dos seus pés... A solteirona do passado quase não existe mais. Tudo foi reciclado. Marido para elas deixou de seu um artigo de primeira necessidade.  Mulherada divirtam-se. Formem grupos de “luluzinhas” em bares da sua cidade.


O álcool enquanto degustamos é um agente de euforia. Entretanto, depois, no outro dia nos faz depressivo. Infelizmente todas as drogas não passam de modificadores de personalidade.  

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