Até a próxima postagem. Fui!
Ah! Em tempos passados, não tão remotos assim, quem vivia no
interior era comum a figura da tia. Solteirona, sem alternativas, sem profissão
elas se dedicavam ao trabalho da costura, bordados, a fazer balas de coco
dentre outros trabalhos domésticos. Pois é. A antiga mulher que ficou para
titia transformou-se em mulher independente e não é vista mais como uma
fracassada porque não arrumou marido. Hoje há mulheres que fazem questão em não
se casar. Preferem viajar, dançar, freqüentar bons restaurantes, usar roupas de
grife, coisas e tal. Não têm vocação para lavar cuecas. E, convenhamos, sorte
dos pais que têm uma filha que não se casou, na velhice, vai seu uma garantia
de que vai ter alguém que corte as unhas dos seus pés... A solteirona do passado
quase não existe mais. Tudo foi reciclado. Marido para elas deixou de seu um
artigo de primeira necessidade. Mulherada
divirtam-se. Formem grupos de “luluzinhas” em bares da sua cidade.
O álcool enquanto degustamos é um agente de euforia.
Entretanto, depois, no outro dia nos faz depressivo. Infelizmente todas as
drogas não passam de modificadores de personalidade.
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