O
homem que dorme no trabalho é uma vítima do sono. E a solução é deixá-lo
dormir. Se lhe perturbarem o sono para trabalhar nessas condições não fará
nunca um serviço que preste. Mas se deixarem entregue aos braços de Morfeu,
quando acordar, não desempenhará as suas funções com presteza e satisfação. Concordam
que o empregado que dorme no trabalho “dá motivo para dispensa”? Ele devia ser
dispensado sem prejuízo dos seus vencimentos para dormir em casa. Mas é tão difícil
encontrar, agora, uma casa para dormir...
Há
quem classifique as mulheres como do
sexo frágil. Quem permanece com esse raciocínio é bom se cuidar. Nada de achar
que elas ainda se defendam com puxões de cabelos e unhadas. Hoje elas frequentam academias e sabem dar golpes arrebatadores. Contenha-se em fazer
gracinhas do tipo “psiu” ou outras grosserias para impressionar os amigos.
Quando menos você espera poderá sucumbir a um poderoso rabo-de-arraia. Os
tempos mudaram...
Em
tempos passados, não tão remotos assim, quem vivia no interior era comum a
figura da tia. Solteirona, sem alternativas, sem profissão elas se dedicavam ao
trabalho da costura, bordados, a fazer balas de coco dentre outros trabalhos
domésticos. Pois é. A antiga mulher que ficou para titia transformou-se em
mulher independente e não é vista mais como uma fracassada porque não arrumou
marido. Hoje há mulheres que fazem questão de não se casar. Preferem viajar,
dançar, frequentar bons restaurantes, usar roupas de grife, coisas e tal. Não
têm vocação para lavar cuecas. E, convenhamos, sorte dos pais que têm uma filha
que não se casou. Na terceira idade – bem avançada, essa filha vai ser a garantia de ter alguém
para cortar as unhas dos pés. A solteirona
do passado não existe mais. Tudo foi reciclado. Marido, para elas, deixou de
seu um artigo de primeira necessidade.
Mulherada divirtam-se. Formem grupos e saiam em revoadas pelos bares da
sua cidade.
Até a próxima postagem. Fui!
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