Saidinha de banco

A violência parecia coisa que acontecia apenas em cidade grande. No entanto, se esparramou pelo país e chegou a nossa região interrompendo vidas de maneira estúpida. Deixando cada um de nós a amarga sensação de impotência diante de tantas brutalidades, estupidez e covardia. Por qualquer ninharia um aposentado, um trabalhador ou pai de família pode pagar com a vida na já famosa armadinha conhecida como “saidinha do banco”.

Há casos conhecidos que ladrões de crueldade sem limite atirarem nas vítimas apenas como vingança por não terem conseguido a grana que esperavam.  E o pior é que, diante das barbáries que vem acontecendo não se vislumbra uma solução para o problema em curto espaço de tempo, cabendo à sociedade permanecer na condição de refém do banditismo, privando-se cada vez mais da liberdade que é ou deveria ser um direito de todos.

No caso da saidinha de banco, é importante observar as recomendações das autoridades policiais (na mídia quase todos os dias, nos alertando) para dificultar a ação das quadrilhas. Mas, por outro lado, é preciso também que as polícias Civis e Militares se empenhem o quanto mais para dar fim a essa modalidade de crime, seja adotando novas estratégias de vigilância ou investigando a fundo as origens das gangues. O fato é que a impunidade contribui para essa lamentável situação. É preciso agir com determinação e competência para evitar que outras vidas sejam ceifadas precocemente. Proibir celulares dentro das agências já é um grande passo.
Um terno abraço. Até a próxima postagem. Fui!


Ah! O homem leva um susto ao ouvir de sua cartomante:

- Em breve sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?

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